Nas profundezas obscuras de Pogwarts
Havia um menino de valor
Com uma cicatriz em sua cabeça
E a bravura de um auror
Harry Pótamo, se chamava
E ele era feliz
Tinha um amigo
Esquisito e sem nariz.
Seu nome era Martês,
Ele não era chinês
Ele era muçulmano,
Que adorava comer pano.
Um dia estavam andando,
Pela floresta proibida,
Até que acharam uma coruja sabida
Ela era uma coruja
Que odiava coras
E em uma manhã calorosa
Teve uma dor assombosa
A cobra se chamava Pablo,
E tinha um amigo cavalo
Que perdeu a asa,
brincando na brasa
E um dia estavam viajando,
Até que Martês
Disse que tinha um amigo chinês:
- É o cortês!
Saiam depois voando,
As paisagens admirando
Sendo feliz
Como javalis.
Voavam sem parar,
Pela imensidão do céu
Com apenas um Elfo Livre
Para segurar o seu chapéu
Nós aprendemos assim,
Que a magia não tem fim,
Pelo menos em Pogwarts,
Onde o Martês não tem nariz
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