O marco inicial do Modernismo brasileiro é considerado A
Menotti del Picchia, acima. |
Nome completo: Paulo Menotti del Picchia.
Nasceu em: São Paulo, no dia 20 de março de 1892.
Morreu em: São Paulo, no dia 23 de agosto de 1988.
Seu corpo foi velado na: Academia Paulista de Letras, da qual também era membro.
E foi sepultado no: Cemitério São Paulo.
Em sua homenagem: foram fundados na cidade de Itapira o Parque Juca Mulato e a Casa Menotti Del Picchia (24 de março de 1983) onde podem ser vistos objetos e livros que pertenciam ao autor.
O que ele já foi: um poeta, jornalista, tabelião, advogado, político, romancista, cronista, pintor e ensaísta brasileiro.
Quando tinha cinco anos, Menotti se mudou para a cidade de Itapira, no interior de São Paulo, onde foi aluno de Jacomo Stávale. Formado em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, formado em 1913. Nesse ano publicou Poemas do Vício e da Virtude, seu primeiro livro de poesias. Na cidade de Itapira foi agricultor e advogado militante; lá criou o jornal político O Grito e escreveu os poemas Moisés e Juca Mulato. Colaborou em vários jornais, entre os quais Correio Paulistano, Jornal do Comércio e Diário da Noite. Em 1924 criou, com Cassiano Ricardo e Plínio Salgado, o Movimento Verdamarelo, de tendência nacionalista. Publicou vários romances, entre eles Flama e Argila, O Homem e a Morte, Republica 3000 e Salomé, além de livros de ensaios e de crônicas.
Ele foi membro do Partido Republicano Paulista durante a República Velha, participou de uma Revolução em 1932 . Escreveu um livro sobre essa revolução, chamado A Revolução paulista.
Além disso, exerceu vários cargos públicos.
Menotti del Picchia, Paisagem. |
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